O que é que se pode encontrar no Dicionário de Alzheimer?

O Dicionário de Alzheimer é a ponte que liga todas as pessoas afectadas e relacionadas com a doença de Alzheimer e as demências aos termos, conceitos e expressões que fazem parte deste campo. Compreendê-los é compreender melhor aquilo com que estamos a lidar. Um espaço vivo e em constante crescimento, que evoluirá com novos termos e expressões com a vossa ajuda, respondendo às vossas necessidades e exigências. Esta é uma ferramenta que não pretende de forma alguma substituir as conversas com médicos especializados. Para os familiares e os prestadores de cuidados informais, pode ser um elo de ligação a um mundo que não conhecem tecnicamente. Ilumina-os, acompanhando-os num caminho difícil em que o conhecimento ajuda a tomar melhores decisões e a melhorar a qualidade de vida dos doentes e dos familiares.
Este projeto foi realizado por uma equipa de filólogos e lexicógrafos de várias universidades e centros de investigação que trabalharam anteriormente em diferentes projetos de investigação centrados no domínio da lexicografia especializada, em particular da lexicografia médica. Estes projetos, tal como o presente, foram dirigidos pela Professora Bertha M. Gutiérrez Rodilla, da Universidade de Salamanca (Espanha), que se dedica há mais de vinte anos ao estudo diacrónico e sincrónico da linguagem científica e da linguagem médica e é reconhecida pelas suas publicações neste domínio.

neurólogo, a

Inglês
neurologist
Etimologia

Derivado de neurología, y este del latín científico neurologia, término acuñado en 1664 por el médico británico Thomas Willis (1621-1675).

Explicação

El neurólogo es el médico que realiza el estudio, diagnóstico y tratamiento de las enfermedades del sistema nervioso, como la migraña, el infarto cerebral, el párkinson, el vértigo o el alzhéimer, entre otras. En este último caso, el neurólogo necesita, para establecer un diagnóstico correcto, que el paciente y sus familiares le cuenten todos los detalles de cómo ha ido apareciendo el proceso y la evolución del deterioro cognitivo.

Exemplos

«El informe sostenía que “…la labor del neurólogo es estudiar con minuciosidad la historia mórbida y la semiología, a través de la exploración física para, en base a la información obtenida, poder llegar a un diagnóstico medianamente acertado”. […] Coincidimos en una inquietud: si era posible registrar el funcionamiento de las neuronas como generadoras de impulsos eléctricos, e inclusive trasladarlo a un papel o un programa informático que permitiera analizarlas, compararlas y sacar conclusiones acerca de la función cerebral normal o patológica: ¿por qué aún estábamos tan lejos de resolver enfermedades que se cobraban día a día innumerables víctimas?» (Starzak, 2013: 24-25). 

«En nuestra condición de neurólogos somos testigos con gran frecuencia de lo cruel que resulta la enfermedad de Alzheimer, en que tanto el familiar como el cuidador son espectadores adoloridos de una progresiva pérdida de memoria por parte de su pariente o amigo. Los amables lectores no se imaginan cuán dantesco es lo que tienen que vivir éstos con escenas en el diario vivir que apenan, abochornan, avergüenzan en otras ocasiones, en fin que ese ser querido parece que es cambiado por otra persona» (Silié Ruiz, 2006 [CORPES XXI]).

Médico especialista en las enfermedades del sistema nervioso.